MBA em Gestão Hospitalar, Qualidade e Segurança do Paciente

Objetivos do curso

GERAL:

Formar profissionais aptos ao exercício da Gestão Hospitalar, Qualidade e Segurança do Paciente nas empresas e serviços da saúde, por meio de conhecimentos específicos para a atividade laboral.

ESPECÍFICOS

  • Proporcionar aos estudantes estudo e discussão dos princípios teórico-práticos que norteiam a Gestão
    Hospitalar, Qualidade e Segurança do Paciente.
  • Formar profissionais para conhecer e identificar as demandas de Gestão Hospitalar, Qualidade e Segurança do Paciente nas empresas e serviços de saúde.
  • Compreender o compromisso do especialista como agente da mudança, através da aplicabilidade prática da Gestão Hospitalar, Qualidade e Segurança do Paciente.
  • Conciliar o conhecimento teórico com a sua aplicação prática, de maneira eficiente e objetiva.
  • Oferecer conhecimento mais aprofundado sobre os temas de afinidade do setor, de modo que os profissionais possam responder às demandas.

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Unidade 1 – Conceitos de Políticas Públicas

1.1 Formulação das Políticas
1.2 Políticas em saúde no Brasil

Unidade 2 – Sistema Único de Saúde (SUS)

2.1 Princípio da Integralidade em Saúde
2.2 Princípio da Universalidade em Saúde

Unidade 3 – Princípio da Equidade em Saúde

3.1 Princípio da Regionalização no SUS
3.2 Princípio da Participação Particular em Saúde

Unidade 4 – Descentralização da Administração do Sistema de Saúde

4.1 Subsistema de Atenção ao Indígena (silvícola)
4.2 Teoria da capacidade aplicada ao índio
4.3 Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas
4.4 Sistema de Bancos de Sangue
4.5 Regulamentação da saúde no Brasil

Unidade 5 – Direito à Saúde na Constituição Federal de 1988

5.1 Política Nacional de Medicamentos do SUS
5.2 Responsabilidade do Estado e direito à saúde no Brasil
5.3 Responsabilidade civil
5.4 Excludentes de responsabilidade civil
5.5 Responsabilidade Civil do Sistema de Saúde

 

Capítulo 1 – Auditoria interna e metodologias de controles internos

1.1 Conceitos, Natureza, Formas e Produtos
1.2 Metodologias e estruturas
1.3 Introdução à Auditoria em Saúde Pública e Privada

Capítulo 2 – Gestão nos Sistemas de Saúde

2.1 Sistemas de saúde brasileiros: públicos e privados
2.2 Políticas Públicas de Saúde
2.3 Política Nacional de Regulação do SUS
2.4 Estado e Consumidor

Capítulo 3 – Processo de Auditoria na Saúde

3.1 Conceito de auditoria em saúde
3.2 Principais regulamentações da Agência Nacional de Saúde (ANS) e Sistema
Nacional de Auditoria (SNA)
3.3 Indicadores assistenciais e de qualidade do serviço de saúde ao público.

Capítulo 4 – Gestão de Custos em Saúde

4.1 Conceitos e métodos de apuração
4.2 Planejamento e controle de custos nas empresas de saúde
4.3 Regulamentação orçamentária, econômica e financeira

Capítulo 5 – Avaliação da qualidade da prestação de serviços de saúde

5.1 Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde (PNASS)
5.2 Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
(PMAQ-AB)
5.3 Programa de Qualificação de Operadoras da Agência Nacional de Saúde
Suplementar: avaliação de desempenho das operadoras, dimensões do Índice de
Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS)
5.4 Pesquisa de Satisfação de usuários

 

Capítulo 1 – Definição e peculiaridades dos serviços

1.1 – O que são serviços?
1.2 – Peculiaridades dos serviços
1.3 – Participação dos serviços no desenvolvimento econômico

Capítulo 2 – Os 4 P’s de serviços

2.1. Perfil
2.2 – Processos
2.3 – Procedimentos
2.4 – Pessoas

Capítulo 3 – Ferramentas de gestão aplicadas aos serviços

3.1 – Gestão Financeira
3.2 – Gestão de Marketing
3.3 – Gestão de Pessoas
3.4 – Gestão de Processos

Capítulo 4 – Qualidade em Serviços

4.1 – Falhas de serviços
4.2 – Recuperação de falhas de serviços
4.3 – Principais ferramentas de qualidade utilizadas (SERVQUAL,
SERV-PERVAL, SERVPERF)

Capítulo 5 – Tendências de serviços no mercado

5.1 – Serviços de tecnologia
5.2 – Serviços de experiência

 

Princípios de Liderança e Gestão de Equipes

Unidade 1 – Liderança.

1.1 Conceito de liderança.
1.2 Teorias da Liderança.
1.3 Liderança: Características e Habilidades.
1.4 Liderança e poder.
1.5 Liderança Transacional x Transformacional.

Unidade 2 – Administração e Liderança.

2.1 Relação entre Administração e Lideranças.

Unidade 3 – Conflitos.

3.1 Liderança e conflitos.
3.2 Liderança e Negociação.
3.3 Mediação e liderança.
3.4 Conflitos na Coordenação.

Unidade 4 – Grupos e Equipes.

4.1 Liderança X Grupos e Equipes.
4.2 Habilidades para o trabalho em equipe.
4.3 Liderança: Equipe de Alta Performance.
4.4 Liderança: Indicadores de desempenho.

Unidade 5 – Mentoring.

5.1 Liderança e Mentoring.
5.2 Liderança e Coaching.
5.3 Relações entre Empowerment e Liderança.

Cultura e Clima organizacional

Unidade 1 – Cultura e Organização.

1.1 Conceito de cultura.
1.2 Cultura organizacional.
1.3 Função da cultura organizacional.
1.4 Caso prático: Como a lego se reergueu restaurando a mentalidade do seu fundador.

Unidade 2 – Culturas Organizacionais.

2.1 Como se formam as culturas organizacionais.
2.2 Elementos da cultura organizacional.
2.3 Como transformar uma cultura organizacional.
2.4 Cultura x clima organizacional.
2.5 Texto complementar: dicas para fortalecer a sua cultura organizacional.

Unidade 3 – Clima Organizacional.

3.1 Conceito de clima organizacional.
3.2 Tipos de clima.
3.3 Fatores de desenvolvimento do clima organizacional.
3.4 Diagnóstico de clima organizacional.
3.5 Texto complementar: Clima organizacional – O poder do ambiente sobre a produtividade.

Unidade 4 – Pesquisa de Clima e Satisfação no Trabalho.

4.1 Pesquisa de clima organizacional.
4.2 O que pesquisar.
4.3. Etapas da pesquisa de clima organizacional.
4.4. Resultados da pesquisa de clima organizacional.
4.5 Modelo de identificação de fatores/critérios a serem considerados para elaboração do questionário de pesquisa de clima organizacional.
4.6 Modelo de identificação de fatores/critérios a serem considerados para elaboração do questionário de pesquisa de clima organizacional.
4.7 Modelo de questionário para pesquisa de clima organizacional.

Unidade 5 – Gestão Estratégica de Pessoas.

5.1. Pesquisa de clima e gestão estratégica de pessoas.
5.2 Gestão do clima organizacional.
5.3 Desafios da mudança organizacional.
5.4 Texto complementar: Mudança organizacional: 8 passos para uma gestão de sucesso.

Comportamento Profissional dentro das Organizações

Unidade 1 – Conceito de comportamento organizacional.

1.1 Fundamentos históricos da relação do homem com o trabalho.

Unidade 2 – O indivíduo na organização.

2.1 O ser humano.
2.2 O homem e o trabalho.
2.3 Atitude / Valores.

Unidade 3 – Motivação.

3.1 Conceitos básicos de motivação.
3.2 Motivação intrínseca x motivação extrínseca.
3.3 Principais teorias motivacionais.

Unidade 4 – Comunicação.

4.1 O processo de comunicação.
4.2 Comunicação e tecnologia da informação.
4.3 Canais organizacionais de comunicação.

Unidade 5 – O conflito nas organizações.

5.1 Estresse no trabalho.
5.2 O bem-estar nas organizações.
5.3 Resistência à mudança.

 

Planejamento de Investimentos

Unidade 1 – Planejamento de Investimento Pessoal: plano de vida e carreira.

1.1. PEP – Planejamento Estratégico Pessoal.
1.2. Trabalho, educação e formação profissional.
1.3. Finanças pessoais.

Unidade 2 – Planejamento de Investimento Empresarial: nível estratégico.

2.1. Análise e Simulação de Cenários econômico-financeiros para investimentos.
2 .2. Ferramentas de análise.
2.3. Entendendo o mercado financeiro.

Unidade 3 – Planejamento de Investimento Empresarial: nível tático e operacional.

3.1. Orçamento empresarial.
3.2. Orçamento operacional.
3.3. Orçamento financeiro.

Unidade 4 – Planejamento de Investimento de Capital.

4.1.Tipos de investimento de capital.
4.2.Tipos de projetos de investimento de capital.
4.3.Técnicas de análise de investimento de capital.

Unidade 5 – Planejamento de Investimento Estatal.

5.1. O processo orçamentário das empresas estatais.
5.2. O Orçamento de investimentos das empresas estatais federais.
5.3. O Programa de Dispêndios Globais.

Análise de Cenários Financeiros

Unidade 1 – DEFINIÇÃO DE CENÁRIOS.

1.1 Introdução.
1.2 O que define um cenário.
1.3 Maneiras de identificar um cenário.

Unidade 2 – CENÁRIOS E O AMBIENTE EXTERNO.

2.1 Introdução.
2.2 Elementos do ambiente externo.
2.3 Posicionamento da organização no mercado.

Unidade 3 – TIPOS DE CENÁRIOS.

3.1 Introdução.
3.2 Identificação dos cenários e suas características.
3.3 Relação entre os tipos de cenários. 3.4 Variáveis que
influenciam nos cenários.

Unidade 4 – CENÁRIOS FINANCEIROS E SUAS IMPLICAÇÕES.

4.1 Introdução.
4.2 Funções financeiras.
4.3 Mercado financeiro no Brasil.

Unidade 5 – UTILIZAÇÃO DO CENÁRIO FINANCEIRO COMO VANTAGEM COMPETITIVA.

5.1 Introdução.
5.2 Decisões sobre os resultados.
5.3Administração financeira com ética.

Matemática Financeira

Unidade 1 – A relação existente entre dinheiro e tempo.

1.1 Valor temporal.
1.2 Os equalizadores da relação dinheiro x tempo.
1.3 Terminologia da matemática financeira.

Unidade 2 – Aplicação prática dos juros.

2.1 Juros simples.
2.2 Juros Compostos.
2.3 Taxa de juros – Equalizando a relação dinheiro x tempo.

Unidade 3 – Calculando o valor do dinheiro no tempo.

3.1 Valor presente.
3.2 Valor futuro.
3.3 Vantagens e desvantagens no cálculo do fluxo de caixa.
3.4 Processo decisório em finanças.

Unidade 4 – Sistemas de amortização.

4.1 Coeficiente de financiamento.
4.2 Amortização pelo sistema Price.
4.3 Amortização pelo sistema SAC.
4.4 Comparação entre Price e SAC.
4.5 Casos especiais de amortização.

Unidade 5 – Operações financeiras de mercado.

5.1 Indicadores financeiros.
5.2 Descontos.

 

 

Capítulo 1: Política Nacional de Regulação do SUS.

1.1 Introdução.
1.2 Regulação de sistemas de saúde.
1.3 Regulação da atenção à saúde.
1.4 Regulação do acesso.

Capítulo 2: Instrumentos de gestão da clínica para a regulação do acesso.

2.1 Regulação do sistema público.
2.2 Regulação do sistema privado.
2.3 Regulação do sistema de saúde suplementar.

Capítulo 3: Complexo regulador e Centrais de Regulação.

3.1 Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC).
3.2 Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade (CERAC).
3.3 Tratamento Fora de Domicílio (TFD).
3.4 Núcleo Interno de Regulação.
3.5 Regulação no contexto das urgências e emergências, da estrutura hospitalar e ambulatorial.

Capítulo 4: Referência e contrarreferência.

4.1 Transferências e transporte de pacientes.
4.2 Contrarreferência aos serviços de Saúde.
4.3 Pactuações.
4.4 Contratualizações.
4.5 Grade de referência.

Capítulo 5: Sistemas informatizados para regulação.

5.1 O contexto atual da Regulação e a situação da judicialização da saúde.
5.2 SISREG.
5.3 Central de regulação ambulatorial.
5.4 Central de internação hospitalar.
5.5 Autorização de procedimentos de alta complexidade (APAC).

 

Auditoria e Faturamento da Saúde Suplementar (Sistema Privado)

Capítulo 1: Introdução à Auditoria.

1.1.Fundamentos de auditoria na saúdesuplementar: aspectos históricos e conceituais.
1.2.Ética e legislação aplicada no processo de auditoria.
1.3.Auditoria em procedimentos ambulatoriais e contas hospitalares na saúde suplementar: processo de trabalho e rotinas.
1.4.Tipos e técnicas de auditoria em saúde.
1.5.Auditoria interna e auto avaliação dos Processos nas Instituições de Saúde.
1.6.Competências do auditor em saúde

Capítulo 2: Manual de auditoria em saúde, credenciamento e contratos.

2.1.O manual de auditoria em saúde: regras técnicas e sua importância.
2.2. Terminologias e tabelas em auditoria – tabela CBHPM: instruções gerais, forma de remuneração: portes de procedimentos, portes anestésicos e UCO.
2.3.Apresentação e manuseio das tabelas de remuneração mais utilizadas: tabelas próprias, Brasíndice e Simpro.
2.4. Principais insumos que compõem a conta: diárias e taxas (sala – equipamentos – serviços), gasoterapia, materiais e medicamentos e pacotes.
2.5.Credenciamento e negociação de contratos.

Capítulo 3: ANS: Agencia Nacional de Saúde Suplementar.

3.1.Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): atribuições e competências – leis no 9.656/98 e 9.961/2000.
3.2.Rol da ANS vigente.
3.3.Resoluções Normativas (RN) e Diretrizes de Utilização (DUT).
3.4.Aplicação prática do padrão TISS e preenchimento das guias.
3.5.Judicialização na saúde.

Capítulo 4: Auditoria para Assistência – teoria e pratica.

4.1.Auditoria e faturamento hospitalar.
4.2.Auditoria em operadoras de planos de saúde.
4.3.Autorização de procedimentos.
4.4.Estratégias para redução de glosa: notificação à parte contrária para ações corretivas.
4.5.Contra auditoria e recursos de glosas.

Capítulo 5: Praticas Avançadas em Auditoria.

5.1.Auditoria em OPME e DMI.
5.2.Auditoria em Home Care.
5.3.Fraudes em serviços de saúde.
5.4.Relatórios e indicadores na auditoria em saúde.
5.5.Saúde e auditoria baseada em evidências.
5.6.Auditoria gerencial e compliance.

Auditoria, Faturamento e Análise de Contas do SUS

Capítulo 1: Auditoria em procedimentos ambulatoriais e contas hospitalares.

1.1 Fase analítica e operativa. Sistema de Captação, Processamento e Relatórios dos
Sistemas de Informação Ambulatorial (SIA/SUS) e Hospitalar (SIH/SUS).

Capítulo 2: CMD – Conjunto Mínimo de Dados.

2.1 Etapas de implantação CMD
2.2 Mudanças no processo.
2.3 Estrutura do CNES e SIGTAP/ RTS.
2.4 Importância do Sistema de Regulação/ SISREG.
2.5 Instrumentos de registro do SIA/SUS – BPA-C; BPA-I; RASS e APAC.
2.6 Instrumentos de registro do SIH/SUS: AIH (principal, especial e secundário).

Capítulo 3: Especificidades dos Manuais Operacionais.

3.1 Mudança de procedimento, emissão de nova AIH na mesma internação, procedimentos
múltiplos, sequências e politraumatizados, registro de diárias, CID x procedimento e procedimento x quantidade máxima, compatibilidades, validade da APAC, entre outros.

Capítulo 4: Profissional solicitante, autorizador, executante e auditor.

4.1 Fluxo, rotinas e principais dilemas.
4.2 Fluxo do processamento (sistemática e relatório de consistência) e pagamentos: rejeições e bloqueios. Desafios do faturamento.
Contra-auditoria.

Capítulo 5: Análise de contas hospitalares do SUS e sua relação com as glosas
(rejeições e bloqueios) e recursos de glosas/contra-auditoria.

5.1 Processo/fluxo prático de auditoria e faturamento de contas hospitalares (assistências ambulatorial
e hospitalar no SUS).
5.2 Contexto prático da utilização dos Sistemas de Informação em Saúde relacionados à temática.
5.3 Simulação realística.

 

Capítulo 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS.

1.1. Classificação da Contabilidade.
1.1.1. Contabilidade financeira.
1.1.2. Contabilidade gerencial.
1.1.3. Contabilidade de custos.
1.2. Distintas abordagens da Contabilidade de Custos.
1.2.1. Custos no Setor público – Fundamentação legal e objetivo.
1.2.2. Custo no setor privado – custo para maximizar lucro x público – custos para atendimento bem estar social).
1.3. Princípios contábeis aplicados à Contabilidade de Custos.
1.3.1. Da realização da receita.
1.3.2. Dos custos históricos. e. Consistência.
1.3.3. Prudência. 1.3.4. materialidade.
1.4. Custos no setor saúde –
1.4.1. O uso da informação de custos no setor saúde.
1.4.2. Fundamentações legais na exigência de custos na saúde.
1.4.3. Lei 8080/90. Lei de responsabilidade fiscal, Carta do Usuário do SUS).
1.5. Sistemas de Informação em Saúde.
1.5.1. Programa Nacional da Gestão de Custos (PNGC).
1.5.2. Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS).

Capítulo 2. GESTÃO DE CUSTOS.

2.1. Principais Conceitos.
2.1.1. Gastos, investimento, custo, despesas, depreciação, perdas, desembolso, recebimento.
2.1.2. Classificação dos Custos e Despesas.
2.1.3. Quanto ao comportamento – Custos fixos, custos variáveis.
2.1.4. Quanto à aplicabilidade – custos diretos, custos indiretos.
2.2. Métodos Tradicionais de apuração de custeio.
2.2.1. Custeio Direto.
2.2.2. Custeio por Absorção.
2.3. Métodos Contemporâneos de Gestão de Custos.
2.3.1. Custeio ABC.
2.3.2. Teoria das restrições (TOC).
2.3.3. Teoria dos Custos de Transação.

Capítulo 3. ESTRATÉGIA E A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS EM
ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE.

3.1. A implantação de sistema de custos em organizações de saúde.
3.1.1. Considerações para implantação.
3.2. Ações necessárias para implementação de um sistema de custos.
3.2.1. Ações Estratégicas.
3.2.2. Ações Táticas.
3.2.3. Ações Operacionais.
3.3. Etapas da implementação do sistema de custeio por absorção em organizações de saúde.
3.4. Roteiro para elaboração de estudos de custos em saúde.

Capítulo 4. USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR SAÚDE.

4.1. Custo como instrumento de gestão na saúde.
4.2. Fundamento de Avaliação econômica em saúde.
4.2.1. Microcusteio.
4.2.2. Avaliação Econômica em Saúde.
4.2.3. Avaliação Impacto Orçamentário.
4.3. Custos como metainformação – custo para decisão.
4.3.1. Gestão estratégica de custos.
4.3.2. Conceitos de custos para a
tomada de decisão, avaliação e controle.
4.4. Gestão Estratégica de Custos.
4.4.1.Análise de relatórios gerenciais.

Capítulo 5. ECONOMIA DA SAÚDE E O USO DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS.

5.1. Fundamentos de Economia da Saúde.
5.2. O SUS: Fundamentos, Legislação.
5.3. Financiamento da Saúde.
5.3.1. Abordagem macroeconômica – entrada de recursos.
5.3.2. Abordagem microeconômica – Gestão de recursos financeiros. nos sistemas e serviços de saúde.
5.3.3. Judicialização da saúde e seus impactos.
5.4. SUS e a gestão financeira dos recursos.

 

CAPITULO 01: INTRODUÇÃO A BIOSEGURANÇA.

1.1 Aspectos da Segurança no Ambiente Hospitalar.
1.2 Importância da biossegurança no ambiente hospitalar.
1.3 Riscos profissionais. 1.4 Riscos biológicos.
1.5 Resíduos hospitalares.

CAPITULO 02: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA
EM SAÚDE.

2.1 Conceito de infecção relacionada a assistência em saúde.
2.2 Mecanismo de transmissão dos microrganismos.

CAPITULO 03: PRECAUÇÕES PARA PREVENÇÕES DE INFECÇÕES RELACIONADA À ASSINTÊNCIA EM SAÚDE.

3.1 Precaução padrão.
3.2 Precaução de contato.
3.3 Precaução de gotículas.
3. 4 Precauções de aerossóis.

CAPITULO 04: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.

4.1 Cinco momentos da higienização das mãos.
4.2 Técnica da higienização das mãos com água e sabonete.
4.3 Técnica da higienização das mãos com preparação alcoólica 70%.

CAPITULO 05: SEGURANÇA DO PACIENTE.

5.1 identificar o paciente corretamente.
5.2 melhorar a eficácia da comunicação.
5.3 Melhorar a segurança dos medicamentos de alta-vigilância.
5.4 Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto.
5.5 Reduzir o risco de infecções associadas a cuidados de saúde.
5.6 Reduzir o risco de danos ao paciente, decorrente de quedas.

 

Capítulo 1: Segurança do paciente.

1.1 Programa de Segurança do paciente.
1.2 Metas internacionais de Segurança do Paciente.
1.3 Protocolos e indicadores de Segurança do paciente.

Capítulo 2: Gestão de risco.

2.1 Gestão de riscos e segurança do paciente.
2.2 Promoção de ações para gestão de risco: mapeamento, vigilância e
monitoramento.
2.3 Comunicação de risco entre os profissionais e usuários.
2.4 Identificação e avaliação de riscos e não conformidades.

Capítulo 3: Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente.

3.1 Qualidade em Saúde e Organizações de Alta Confiabilidade.
3.2 Ferramentas da Gestão da qualidade e segurança do paciente.
3.3 Metodologia da qualidade: Ciclo PDSA.

Capítulo 4: Saúde do trabalhador.

4.1 NR32.
4.2 Saúde do trabalhador e segurança do paciente.
4.3 Qualidade, Segurança do paciente e do trabalhador.

Capítulo 5: Serviço de Controle de Infecção relacionada a assistência à saúde.

5.1 Prevenção e controle das Infecções relacionadas à saúde.
5.2 Bundle para segurança do paciente.
5.3 Qualidade e Segurança do paciente na prevenção de Iras.

 

Profissionais graduados nas áreas de saúde, enfermeiros, nutricionistas e demais profissionais da área da saúde
com interesse em atuar na Gestão Hospitalar, Qualidade e Segurança do Paciente.

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